Trabalhando Com Dedicação

 TRABALHANDO COM DEDICAÇÃO

Materiais necessários:
- Rolo de barbante extenso
- Bexigas (escrever igreja na bexiga)
- Farinha ou água (para encher a bexiga e a deixar mais pesada)
OBS: Deixar preparada mais de uma para repetir se necessário.

Execução 01
1 - Organizar as crianças em forma de círculo.
2- O executor vai segurar a ponta do barbante e lançar o rolo para outra criança, quando essa criança pegar o rolo ela vai dizer uma coisa que gosta ou que gostaria de exercer na igreja (exemplos: ensino, comida, mesa de som, louvor, intercessão).
* Não existe uma resposta errada e não precisa corrigir as crianças as deixando falar o que gostam na igreja, dessa forma contribuirá com a atividade.
3- A criança vai jogar o rolo para a próxima que também dirá o que gosta na igreja, e assim sucessivamente.
IMPORTANTE! Os participantes, inclusive o executor, não podem soltar a parte do barbante que estão segurando, a fim de que vire uma teia.
4- Ao formar a teia, o executor vai colocar a bexiga no centro dela, e esta deverá exercer um certo peso fazendo com que as crianças se esforcem para manter sua parte do barbante firme, ou seja, a equipe não pode deixar a bexiga cair da teia.
A teia representa as nossas funções na igreja, como um corpo: uns pregam, outros louvam, outros limpam, todos entregam os dízimos e ofertas para sustentar a igreja, etc.
5 - O executor irá explicar que quando todos fazem sua parte, a igreja prospera, mas conforme as pessoas vão deixando de executar seu chamado, pode acarretar prejuízos para o Reino de Deus.

Execução 02
Para demonstrar esses prejuízos, vamos a segunda execução:
O executor vai pedir para as crianças irem soltando o barbante, uma de cada vez e aleatoriamente, e assim a teia vai ficando fraca e com buracos.
Quanto mais crianças soltarem a sua parte, enfraquece a teia e a bexiga cairá a qualquer momento.
SUGESTÃO: o executor será o primeiro a soltar o barbante. De forma aleatória, ele escolherá a próxima criança a soltar também, uma a uma. Assim, não corre o risco de todas soltarem ao mesmo tempo perdendo o sentido da atividade.

Conclusão
Hoje vamos continuar a nossa história sobre o missionário Paulo e sobre o trabalho árduo que é cuidar da Igreja.
Em cada cidade que ele ia, ele pregava e formava um grupo de pessoas como o nosso nessa atividade, e esse grupo se tornava a igreja naquele local. Assim como nós, cada um tinha uma função e tarefas a desenvolver.
Porém, como na nossa atividade, quando um deixa de fazer a sua parte, fica mais difícil para os outros continuarem a deles muitas vezes, e a igreja corre um risco de ser prejudicada com isso.


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